Final do ano passado fui surpreendida com o termo “ Índice
big cat “, alguém já ouviu falar ?
Pois é, eu também não conhecia até uma rápida pesquisada na
internet e lida numa matéria de revista. O referido índice, trata basicamente
sobre a predominância de gatos em países desenvolvidos, em detrimento aos cães.
Isso é facilmente explicado pelo comportamento felino e pelo comportamento do
homem moderno. Primeiro, países ricos tem uma população mais ativa
economicamente. E gatos não são tão dependentes de seus donos como os cães.
Segundo, verticalização das cidades, os gatos ocupam menos espaço e saem para
passear quase sempre voltando sem se perder.
Originário de uma adaptação do gato africano, o atual espécime
doméstico surgiu há mais de 9.500 no Egito, onde desde essa época já era
utilizado como animal doméstico e também para o trabalho como controlador de
pragas ( ratos) nos celeiros.
Uma observação minha, partilhada em discursões. Alguém já
viu um morador de rua com um gato ? Certamente, já viu com o cão magro e mal
tratado.
A característica mais marcante de um gato é essa, a independência
confundida com falsidade. Se tem uma
coisa que gato não pode ser chamado é de falso. Se ele não gostar do
proprietário, simplesmente vai embora. Se o maltratar, idem.
Ano passado foram vinculados vídeos feitos por vizinhos
indignados onde cães apanhavam de seus donos, resignados até sagrarem. Onde
isso aconteceria com um gato ? Nunca, numa possibilidade ele fugiria.
O Brasil, devido a toda sua característica feudal, ainda
conserva uma população de cães maior do que a de gatos. Com forte tendência a
reversão nos próximos anos.
Karen Luz
Nenhum comentário:
Postar um comentário